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Turminha em defesa da tolerância

Respeitar as diferentes culturas, etnias, escolhas e crenças que existem no mundo é o caminho para garantir a convivência pacífica e o bem-estar dos cidadãos. Mesmo com divergências, é possível aceitar as diferenças. E é possível, também, discordar de opiniões ou comportamentos, desde que respeitosamente. 

A Turminha do MPF já sabe disso há muito tempo. Na verdade, a Turminha é um exemplo de diversidade. Cada personagem foi criado para representar a pluralidade da população brasileira, seja nas idades, (crianças de 6 a 12 anos e dois adultos), etnias (indígena, negros e brancos) ou em relação às condições de acesso (deficiente visual). E convivem muito bem com respeito e tolerância.

De tão importante, esse tema ganhou uma data especial: em 1996, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou o Dia Mundial da Tolerância, celebrado em 16 de novembro. É um momento para reforçar o compromisso com o diálogo e a compreensão entre familiares, amigos ou nas relações com outros grupos sociais.

É uma oportunidade também para combater qualquer tipo de intolerância e preconceito. Vale ressaltar que a intolerância aparece de várias maneiras na sociedade. São atos que geram conflitos, desentendimentos, agressões, danos, ofensas, violências gratuitas. Por isso, é essencial identificar as formas mais comuns:

  • Racial: tipo de discriminação que avalia as pessoas de acordo com suas características físicas, especialmente pela cor da pele. Pode se manifestar por meio de violência explícita ou em brincadeiras e ironias.
  • De gênero:  discriminação relacionada ao sexo da pessoa. Menospreza mulheres ou homens pelo simples fato de serem homens ou mulheres. Pode aparecer, por exemplo, nas relações pessoais ou nas oportunidades de emprego.
  • Sexual: esse tipo de preconceito está relacionado com a opção sexual de cada um. Por absoluto desrespeito, o intolerante pode apresentar sua aversão cometendo crimes contra a honra da outra pessoa, a integridade física ou a vida.
  • Religiosa: discriminação manifestada por atitudes ofensivas a diferentes crenças e religiões. A falta de crença também é motivo para intolerância.
  • Social: tipo de intolerância relacionado à classe social da pessoa. Ou seja, a condição econômica (riqueza ou pobreza) gera preconceito, tratamento diferenciado e desrespeito a direitos como o uso de espaços públicos ou privados.

E não para por aí. Ainda podem ser citadas outras formas de intolerância: esportiva (diferentes times esportivos), política (diferentes escolhas políticas), etária (preconceito em razão da idade da pessoa), xenofobia (diferentes culturas e nacionalidades), bullying (violência física ou psicólogica para intimidar ou causar dor e angústia à vítima), discriminação de pessoa com deficiência e intolerância nas redes sociais.

Remédios contra intolerância:

  • Aceite o diferente
  • Pratique o sorriso
  • Exercite a paciência
  • Distribua serenidade
  • Acredite no diálogo
  • Equilibre o equilíbrio
  • Respeite o contrário
  • Promova harmonia


Ainda sobre o tema, fica um recado bem simples da Turminha para todos:
“Trate os outros da mesma maneira que você quer ser tratado!”

Fonte:
Cartilha Tolerância – Ministério Público do Estado de São Paulo